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quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Minha Redação Acadêmica.

MOREIRA,(2011).Existem muitos problemas em relação ao publico “leitor e ledor”, exemplos: logo de cara uma pessoa escolhe o que vai ler ou vai ler algo que lhe passaram para ler, não necessariamente no meio escolar, pode ser uma pessoa que estuda para concursos ou ler por costumes de querer aprender um pouco mais. Partindo daí, podemos estudar alguns dos fatores que apresentam de início alguns tipos de como a leitura deve ser feita ou trabalhada.  As obras na qual você pretende-se ler prestar atenção se realmente vai lhe trazer algum benefício à forma que se tem trabalhado. 
O público deve-se não somente ler palavras, mas fazer leitura de situações com entusiasmo, de interesse para seu crescimento literário, ter tempo, ler não simplesmente porque você é obrigado a ler, sobretudo lutar para não nos tornarmos “seres alienados” e sim seres “construtivos” em nossos ideais.  De fato “nunca seremos leitores” por não termos o costume de iniciar a leitura de uma obra e trabalhar os pontos do inicio ao fim desta obra, estamos acostumados a iniciar momentaneamente o começo e muitas das vezes sem tempo para ler toda obra, passamos o olho e queremos logo terminá-la e o objetivo é fazer o que achamos necessário, por isso pode-se considerar que se não é para meu interesse descarta-se obras e falta de crescimento das “outras” “tendências” por falta de tradição, por não ter em meus, e, em seus costumes sermos bons leitores desde berço, existem algumas exceções uma minoria que se destacam como bons leitores. Acontece também por falta de vários outros fatores, como as condições financeiras, falta de estimulo, valores sociais, culturais e até mesmo por falta de interesse.
A leitura de um determinado indivíduo desenvolve-se em meio a críticas, claro que obviamente não precisa ser um sistema severo, precisa-se é conhecer de fato como ser um bom leitor e para isso acontecer, os ledores precisam ser observados e estimulados por Condutores, a obra é um objeto social em movimento, os professores devem olhar no que interessam esses alunos e fazê-los tornarem-se leitores, seja qual forem seus interesses devem-se ser analisados, pode ser  aquele jornal, aquela revista ou aquela obra e construir em cima disso algo que possa render na construção do conhecimento desses indivíduos, a escola é um dos “veículos” de construção dos alunos.
Claro que existem outros “veículos” a serem trabalhados, a família, o social, o cotidiano e o “afeto pela Educação”, as ferramentas na qual serão utilizadas também são muito importantes, o professor recebe uma carga muito pesada para cumprir e ainda planejar ideias novas para “construir” um conhecimento dos seus educandos, no entanto estão desmotivados por falta de serem reconhecidos, recebe um salário que não paga suas horas trabalhadas, o que acontece com tudo isso é que além de não dar tempo de construir algo inovador, praticamente é obrigado a seguir aquele conteúdo tradicional em várias escolas, não dando tempo de incentivar melhor os alunos a buscarem novos meios de crescer como um bom leitor. Não são todas as escolas, varia de uma escola a outra.
Podendo-se concluir, que as formas de se trabalhar o crescimento cultural literário devem-se está em constante movimento com as “tendências”, conforme ao “tempo e espaço”, devem ser acessíveis ao público às obras, construção do ambiente apropriado são muito importantes, recursos que facilitam um bom desempenho da leitura, outros fatores e incentivo para que cada um participe como um “telespectador” leitor com tradição cultural. Ler bem contribui muito para a comunicação, para a escrita, e contribui também para outros aspectos culturais de uma sociedade.



Autora: Adaildes Alves Moreira

sábado, 24 de setembro de 2011

Dona e as Aves

Dona uma moça do campo, passava horas caminhando pelas belas paisagens da fazenda de seu pai. Na fazenda além de ter belas plantas, jardins e florestas, haviam muitas aves de todas as espécies, e todas as aves conversavam entre si sobre cada acontecimento da fazenda da bela moça de olhos verdes.
A menina gostava de sair todas as horas, mas o momento melhor para seu passeio era  pela manhã, porque nessa mesma hora havia um vaqueiro que tirava o leite para o consumo  na fazenda , e ela o espionava por ser um homem que parecia um deus grego muito bonito.
As aves curiosas e" falonas" ficavam observando aquele momento da moça com olhar curioso para o rapaz, e as galinhas conversando entre si :-viu como nossa dona está de olho naquele lindo rapaz!ora si vi, ela está mesmo gostando dele, todos dias ela vem na mesma hora olhar o cara! O galo fala para sua querida esposa galinha: _  vocês vão logo cuidar dos nossos filhotinhos, fica aí espionando Dona e deixando o dever por fazer!_você viu Carola que galo machista, acha que só porque ele é meu companheiro tenho que obedecê-lo! _estou até vendo o dia que essa Dona te pôr na panela, fica aí curiando tudo e sabe que ela não adula nem galinhas, nem galo e nem frango, sabe que Dona gosta de um bom prato de carne de frangos!-é mesmo , não havia pensado no nosso destino como prato predileto de Dona!_Queria mesmo eu ter nascido uma Arara, elas moram na floresta, voam e raramente ficam aqui por perto e ninguém come Arara, ainda mais que agora são aves em extinção!-você tem razão amanhã vamos dar um jeito de fugir com nossos filhotes!
Moral da história: O homem é capaz de  devorar alguma coisa que ele deu carinho ou que lhe dar carinho, por isso o  Universo está sendo destruído, ele te dar aconchego, e você vai lá cutuca,machuca, estraga, quebra,muda e acha que está tudo bem! Quem devora um dia será devorado!
Uma Fábula.
Autora: Adaildes Alves Moreira