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quinta-feira, 31 de março de 2011

Passeio no Jardim

N a Antiga casa dos Antigos Presidentes do Brasil.


Nada como um dia lindo e ensolarado, ainda mais quando passeamos entre belas flores, uma paisagem encantadora.
Fiz uma viagem de dois dias na cidade de “Goiás Velho”, passeio que vir muitas coisas lindas, um lugar maravilhoso, mas o que mais gostei foi de caminhar pela cidade e ver todos os jardins verdes e floridos, um encanto de lugar.
Amo ver um jardim bem cuidado, o verde e as flores me encantam, a natureza é sem comparação a outra coisa, faz tão bem, relaxa o corpo, parece que a vida só tem coisas boas.
Eu passei esses dois dias maravilhosos com os colegas de faculdade, conheci estudantes de outras faculdades, cada passeio era melhor que o outro e a comida da região então, nem se fala, maravilhosa!Vou postar meu prato feito na cidade, em um restaurante típico, estava muito boa, agora vou viajar para “Ouro Preto” viagem de 4 dias para ganhar horas de atividades complementares da faculdade, acho que será muito divertido e deve ter belas paisagens lá, depois eu acrescento as fotos de lá.Só sei que passear faz muito bem, principalmente conhecer lugares lindos, como este acima,o jardim da casa antiga dos primeiros presidentes do Brasil em Goiás Velho, no dia 27 e 28 de Novembro de 2010.

Jardim da Cora Coralina, eu tirei a foto e as das outras também.





Jardim da Antiga casa dos Antigos Presidentes do Brasil em Goiás Velho




Jardim da cidade de Goiás Velho.









Igreja Santa Bárbara em Goiás Velho eu tirei a foto.

ônibus da viagem que eu fiz.


Em Goiás Velho, linda cidade histórica.

Jardim em frente o hotel Vila Boa onde eu hospedei em Goiás Velho
A cidade de Goiás município brasileiro do Estado de Goiás, muito bonita, cidade histórica e reconhecida pela "UNESCO". A pesquisa foi realizada no dia 27/11/2010 ao dia 28/11/2010, foram dois dias de curiosidades, observação, com objetivos de realizar um relatório da viagem nos dias seguintes para ser entregue no dia 07/12/2010 e assim foi feito e entregue o relatório ganhei 30 horas de Atividades Complementares.
Dia da viagem, pela manhã o local que se aguardavam a chegada do ônibus era de frente a faculdade, muitos alunos foram para a viagem rumo á cidade de Goiás Velho. Na estrada de ida passamos por muitos lugares e cidades, os alunos de dentro do ônibus tiravam fotos das paisagens que observavam. A primeira parada foi breve, para descansar um pouco em seguida retoma viagem á caminho para o lugar destinado.
Depois de cinco horas de viagem, enfim, chegamos no “Hotel Vila Boa”, no qual seria o hotel de hospedagem dos alunos universitários, cada quarto do hotel havia três á quatro camas dividiam-se entre os alunos, e foi gratificante essa divisão, pois puderam se conhecer melhor os que ficaram no mesmo quarto e também os outros se uniram nos passeios pela cidade.
O primeiro passeio foi à ida para o restaurante, um restaurante com um almoço típico do lugar, era uma mistura de “Goiano” á “Portuguesado”, porque havia pratos como galinha caipira á berinjela no azeite, outras saladas, carne assada, macarrão, arroz, jiló no vinagre, berinjela no vinagre e outras, uma boa culinária do Restaurante Brasileiro.
O almoço muito bom, logo mais uma caminhada para conhecer pontos históricos, um passeio pelas ruas feitas com pedras, fica no centro da cidade de Goiás Velho, onde há muitas casas com suas histórias, riquezas e segredos misteriosos, principalmente onde se houve muitas histórias lendárias que acontece na cidade, ruas bem feitas, limpas e bem conservadas de estilo Português, aliás, as casas também com esse estilo.
Entramos no “Museu das Bandeiras”, uma antiga casa, nela existe uma história muito ruim e algumas boas, esta casa é a "Antiga Casa de Câmara e Cadeia", foi considerado um museu desde 1950, onde nela mostra uma história das rotas dos bandeirantes que ali predominavam e colonizaram o lugar. Existem ali as divisões de sela, cada crime e pessoa tinha seu lugar determinado e punição, até a forca era considerável para certos crimes hediondos.
Este museu foi construído em 1761 e 1766, foi tombado pelo" IPHAN", em Maio de 1951 e restaurado 30 de Junho de 2004 á 11 de Julho de 2005, um lugar com muitas histórias.
Na outra caminhada, foi rumo ao “Museu de Arte Sacra”, lá pudemos observar quantas relíquias obras feitas pelo santeiro “José Joaquim da Veiga Vale”, conhecido por “Aleijadinho Goiano” e outras obras de autores desconhecidos, provavelmente obras feitas pelos escravos, obras muito bonitas.
Construção iniciada por homens do militarismo e não chegaram á concluir a obra, depois de um longo tempo os “Homens Pardos” concluíram a construção por volta do ano de 1779 e no ano de 1921 houve um incêndio que destruiu parte da Igreja, principalmente obras feitas pelo escultor Veiga Valle, e só por volta de 1969 passou ser o Museu de “Arte Sacra da Boa Morte”. Interessante como é bem conservada todas as relíquias da Igreja, são obras bem trabalhadas, principalmente as obras que contêm uns anjos.
Visitamos a casa de “Cora Coralina”, um local muito lindo, têm histórias marcantes, ela uma poetisa, escreveu muitos versos, livros, leu muitos livros, em sua casa que agora é um museu de visitação tem um jardim maravilhoso, a casa fica perto de uma ponte com um vista belíssima para a cidade de Goiás Velho, dentro de sua casa conserva sua rica história, seu verdadeiro nome é “Ana Lins de Guimarães Peixoto Bretas”, publicou seu primeiro livro aos 76 anos de idade, e era doceira como sua prima “Goiandira” e por sinal toda sua família talentosa, “família talentos”!
Entramos em seguida, depois de uma pequena caminhada pelas ruas no “Palácio Conde dos Arcos” antiga construção, muito bonita, onde era residência oficial de muitos governadores do Estado de Goiás, no qual o primeiro dos 92 governadores foi “Dom Marco de Noronha” e dizem que o ultimo deles foi “Pedro Ludovico Teixeira”, hoje é um lugar visitado por muitos, o que observei na história antiga deles, foi quando o guia contou sobre como era um almoço ou jantar dos governadores, lá na mesa só os homens podia sentar, as mulheres não, e ainda havia duas esculturas de madeira do armário com mulatas com os bustos descobertos que causaram polêmicas pelas beatas, por o lugar ser muito religioso, não poderia ter aquelas esculturas expostas, foi o que mais me intrigou nesta história de como as mulheres não participava de quase nada, mas muitas se superaram como as primas, “Goiandira e Cora”
Depois de tudo isso, fizemos uma pequena viagem para a “Igreja Santa Barbara”, muitos conhecem por ter histórias lendárias e muito estranhas, também acontece no mês de Dezembro festa, fica localizada na saída da cidade para o norte em cima de um morro, tem uma boa vista, do hotel dava para ver a igreja, foi iniciada sua construção por volta de 1775, foi concluída depois de uns cinco anos. Simplesmente a Igreja foi construída em blocos de pedra-sabão e adobe, os escravos eram quem subiam e desciam com as pedras para construir a igreja, uma tremenda dureza o trabalho escravo na época. É composta por 52 degraus a escadaria da igreja, uma boa subida para o morro, mas com uma bela vista, de lá pode ver parte da cidade de Goiás Velho.
De volta para o Hotel, preparação para noite, um belo banho depois de termos vistos tanta beleza do lugar. Preparamos á noite já começara, tiramos algumas fotos nas proximidades do hotel, quando o motorista pediu que todos entrassem no ônibus e passou algumas instruções de como seria a noite, a divisão e união dos grupos, quem quisesse ficar, teria que voltar de táxi para o hotel.
Nesta divisão a mais importante foi na hora do rodízio de pizza, como cada uma variava de preço, teve-se idéia de pedir várias e depois dividi-las entre os participantes e cada um pagava uma quantia satisfatória, isso já foi um bom começo de interação entre os grupos de alunos.
Na volta para o hotel, alguns dos alunos ficaram para conhecer mais o ambiente da cidade e outros resolveram ir dormir para que no outro dia terminássemos de conhecer a cidade. E foi uma boa dormida, uma noite tranquila.
Ao amanhecer, eu e as amigas do quarto que eram três amigas, decidimos que cada uma tomasse o banho e rápido, pois teríamos que descer e tomar o café da manhã do hotel, e foi um ótimo café da manhã. Tiramos fotos no ambiente e também no jardim do hotel, depois de tudo já era hora de entrar no ônibus ir rumo ao passeio de Domingo por lugares planejados do roteiro.
Já no “Ateliê de Goiandira do Couto”, esperamos à hora de abrir, estávamos ociosos para ver a beleza das pinturas feitas pela a artista, um talento de obra, obras feitas com areias naturais que recolhia na Serra Dourada, eram areias tão bonitas que dava vida original das obras, não eram areias pintadas de tintas, as areias tinha a cor natural, uma exuberância de cor, “Goiandira” prima de “Cora”, por isso explica tanto talento entre as duas, no ateliê dela havia obras de muitas qualidades. Há também pintura feita de óleo, que se refere à primeira fase do óleo, dizem que começou de 1933 até 1967, e começou sua outra fase por volta de 1968 que é a fase de pintar com areias naturais, pintou desde criança e ganhou sua primeira premiação aos seus 16 anos e hoje não agüenta fazer suas encomendas, pois já está cansada por sua idade muito avançada, mesmo assim tem encomendas de pintura até do estrangeiro.
Tanta maravilha pela cidade, não conseguimos visitar toda cidade. Outra visitação maravilhosa, já na Igreja nossa do Rosário, antiga construção, “A Igreja da Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos”, foi construída por volta do ano de 1734, considerado segundo dos edifícios religiosos da cidade de Goiás, e no ano de 1930, já se passado dois séculos, foi demolida como diz sua história e hoje há o edifício religioso visitado por muitos, um museu com alta beleza, suas pinturas maravilhosas feita na década de 1950 pelo autor da obra, um italiano religioso “Frei Nazareno Confaloni”, considerado “iniciador do modernismo nas artes em Goiás”, um trabalho incrível, no lado da igreja “fica o convento do Rosário onde funciona a “associação dos artesões de Goiás” e muitos alunos universitários observaram as obras, compraram como recordação e eu como lembrança do lugar comprei uma panela de argila e um prato.
Por fim, volta para o hotel, troca de ônibus , passeio pela fazenda, trilhas, um lazer de ar puro, dentro da fazenda um clube com piscinas de todos tamanhos, uma bela paisagem na fazenda, lugar tranqüilo e visitado por muita gente, depois de tanto lazer uma boa refeição típica da culinária goiana, tudo de primeira qualidade, passamos um bom tempo curtindo o lugar, logo mais voltamos para o Hotel, preparamos para nossa volta para Brasília, enfim chegamos bem, e tudo isso foi marcante e significou muito para o desenvolvimento do meu relatório, e o mais importante de tudo isso é que conheci novas pessoas, amizades e novos lugares.
Autora: Adaildes Alves Moreira

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