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quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Página Exclusiva para o Escritor e Poeta Marcos Fabrício Lopes da Silva !



De primeira mão o apelido que dei a ele de ser meu grande Amigo é: Marquinhos.
Marcos Fabrício Lopes da Silva: Nascido em Brasília - DF (16/09/1979), criado no Cruzeiro Novo - DF e recriado em Belo Horizonte-MG, onde reside atualmente.  A obra poética se encontra disponível no blog da República do Pensamento: www.republicadopensamento.blogspot.com
Além de poeta afro-brasileiro, ele é jornalista formado pelo Centro Universitário de Brasília (UniCEUB) e mestre em Estudos Literários/Literatura Brasileira pela Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais (FALE/UFMG), onde defendeu, em 2005, a dissertação Machado de Assis, ele é crítico da imprensa: o jornal entre palmas e piparotes. Atualmente, na condição  de Doutor do CNPq, desenvolveu a tese intitulada Mil e uma utilidades: a contribuição da literatura brasileira para a crítica da publicidade, pela FALE/UFMG.
Marcos Farbrício lançou "Deslokado" em 2010, trabalho com o projeto gráfico de Gustavo Footloose, editado pela Árvore dos Poemas, de Diovvani Mendonça, turma criativa de Belô.  Peça de coleção, vale a pena conferir. Começaram pela figura criada a partir do nome do poeta brasiliense (vivendo em Belo Horizonte) que lembra o famoso cruzamento no Cerrado, onde começou a obra de Lucio Costa na construção de Brasília.
Foi Professor da Faculdade Fortium  2013 e, atual 2014 Professor da Faculdade JK, e outros afazeres... Filosofo, Poeta  e Escritor do Livro "doelo", 1ª Edição, ano de Publicação 2014.





Novidades sobre o Escritor Marcos Fabrício Lopes da Silva hoje: 23/03/2016.


Página de Acesso para o Original. Com as Novidades atualizadas Sobre o Autor: Marcos Fabrício Lopes da Silva. http://livrostrechos.blogspot.com.br/…/pagina-exclusiva-par….



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Segunda, 21 Março 2016 15:27

Exclusivo entrevista com o escritor Marcos Fabrício Lopes da Silva



Link de Acesso ao Texto : http://www.culturaalternativa.com.br/literatura/materias/item/7165-exclusivo-entrevista-com-o-escritor-marcos-fabricio-lopes-da-silva

"Marcos Fabrício é poeta, professor e articulista do Cultura Alternativa"

"Fale um pouco da sua vida, onde nasceu, etc. Lembre-se que o leitor na internet gosta de concisão. Ser conciso é fundamental.
É assim que o mundo me chama: Marcos Fabrício. Por escolha bonita dos meus pais: Deusina e Marco Antonio. Do grande amor dos dois, vim ao mundo e cá permaneço, entre o falar do travessão e o sossegar do travesseiro. Nasci em Brasília-DF, obra de dois candangos: um mineiro e uma maranhense, minhas origens. Dois irmãos me acompanham com muita sinceridade e ternura: Carlos Felipe e João Pedro. Com Felipe, meu professor de ética, aprendi várias virtudes: dentre elas, o talento de ser vários; dentre as possibilidades, existe “o dom do autismo”, conforme se revela o título do saboroso livro, escrito pelo psicólogo Manuel Vázquez Gil. Com João, vieram as lições de simplicidade com harmonia, trazendo o bom gosto da discrição, da amorosidade e do espírito esportivo. 
A maior parte da minha travessia se deu no Cruzeiro Novo-DF, onde colhi preciosas lições da “vida da escola” e da “escola da vida”. Jogando bola, percebi que o mundo dá voltas: ora vem o gol contra, ora surge o gol de placa. Sou flamenguista de coração e gosto muito do universo futebolístico, incluindo seus achados e perdidos metafóricos. Experimentei viver em Belo Horizonte, capital mineira, por dez anos (2002-2012), o que me trouxe êxitos afetivos, acadêmicos e profissionais valiosos. Lá, vivi experiências de alteridade fabulosas, com destaque para a bela consciência de minha digna negritude. A partir dali, avancei como pesquisador nas relações entre literatura e etnicidade. Integro, desde 2005, a rede de pesquisadores do Núcleo de Estudos Interdisciplinares da Alteridade (NEIA), vinculado à Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais (FALE/UFMG). No site do literafro (www.letras.ufmg.br/literafro), que engloba escritores da literatura afro-brasileira, desde a Era Colonial até à Contemporaneidade, nossa obra literária e ensaística encontra-se contemplada e bem acolhida.
Em 2013, voltei aos braços da Capital da Esperança e continuei escrevendo minha história pelas linhas tortas do livre arbítrio. Moro, desde 2014, na Asa Norte, em uma kitnete, metade biblioteca, metade discoteca. Em termos profissionais com pitadas amadoras, fui colecionando habilidades e competências: como conhecedor da máquina pública, fui assessor de imprensa e auxiliar administrativo. No jornalismo, cuja formação acadêmica se deu no UniCEUB-DF, realizei significativas reportagens e há anos, dedico-me a escrever, predominantemente, artigos de opinião e resenhas. Venho sistematicamente pesquisando sobre o papel social da mídia.  Nesse sentido, por exemplo, desenvolvi a dissertação de mestrado “Machado de Assis, crítico da imprensa: o jornal entre palmas e piparotes” (UFMG, 2005) e a tese de doutorado “Mil e uma utilidades: a contribuição da literatura para a crítica da publicidade” (UFMG, 2013). 
É bom que se destaque: graças à poesia, saí do lugar do sossego para me lançar na “sala de ser”, conforme termo lapidado pela pedagoga Mariane Rodrigues. Como escritor e leitor, alimento-me diariamente do manjar de versos que se colocam à disposição da gente. Desdobro-me como professor universitário, na missão extraordinária de contribuir para a educação da sociedade, incluindo minha própria formação continuada, existencialmente falando. Passei pelas Faculdades Promove de Sete Lagoas-MG, Fortium e JK, no Distrito Federal. No coração do Planalto Central, exerço meu nobre ofício na Faculdade Ascensão. Por último, digo com muito orgulho que “as comunidades de aprendizagem” são as grandes responsáveis pela composição polida da minha personalidade, com destaque para a rede de proteção social que me acompanha amorosamente e com respeitabilidade: lúcidos e lúdicos, familiares, amigos e andarilhos frequentemente se colocam à disposição com sincero carinho. A eles, dedico meus agradecimentos especiais pelas grandes lições de convergência e divergência, contemplando a ordem racional e o compasso das emoções. 

 Agora um breve currículo literário?
Deixemos o termo currículo literário para os beletristas ou para os gestores do conhecimento. Prefiro expressar deslocamentos relevantes do meu plano de voo literário. Foi o plano B que se tornou o pleno A da minha vida. Comecei pela vontade do Outro para depois chegar ao desejo por mim permitido em termos de iniciativa própria. Desde criança, escrevo cartas, diários e redações. Lembro-me das cartas de amor que escrevi, quando garoto, para o namorado da cuidadora do nosso lar, a pedido dela; em troca, ganhei batata-frita no almoço, pudim no lanche e seriado japonês no jantar. Li muito gibi e literatura infanto-juvenil durante o percurso da curiosidade. Como experiência marcante de leitura, tenho como boas lembranças Maria vai com as outras, escrito por Sylvia Orthoff, e Marcelo, martelo, marmelo, produzido por Ruth Rocha. Nos tempos de moleque, a Turma da Mônica, de Mauricio de Sousa, me encantou mais do que o Sítio do Pica-Pau Amarelo, de Monteiro Lobato. Pedagogicamente, meu livro de cabeceira é Uma professora muito maluquinha, do Ziraldo, obra acionada por mim bem mais tarde, já adulto. Tal livro me serviu de portal para as obras de Paulo Freire, com destaque para a Pedagogia da autonomia. Machado de Assis, nosso notável escritor, surgiu enquanto experiência surreal no 2º. grau e como causa de estudo maior, a partir da Faculdade de Jornalismo, por sugestão abençoada dos queridos mestres Lundhe Braghini e Antonio Barros. Desde ali, sobre as crônicas do “Bruxo do Cosme Velho”, dedico atenção maior e deste grande encontro surgiram, dentre outros feitos, a monografia, a dissertação e a tese, além de artigos, ensaios, resenhas e comunicações disponíveis virtualmente e de forma impressa. 
Livros que abriram as portas da percepção: Um autista muito especial (Deusina Lopes da Cruz);  Carta ao Pai (Franz Kafka); A metamorfose (Franz Kafka); O velho e o mar (Ernest Hemingway); Crime e castigo (Fiódor Dostoiévski); Quarto de despejo (Carolina Maria de Jesus); A descoberta do mundo (Clarice Lispector); A hora da estrela (Clarice Lispector); Memórias Póstumas de Brás Cubas (Machado de Assis); Papéis Avulsos (Machado de Assis); Recordações do Escrivão Isaías Caminha (Lima Barreto); Hospício é Deus (Maura Lopes Cançado); Artesanato de Perguntas (Carla Andrade); Rosinha, minha canoa (José Mauro de Vasconcelos); O grande mentecapto (Fernando Sabino); A morte e morte de Quincas Berro D’Água (Jorge Amado); Vidas Secas (Graciliano Ramos); Grande sertão: veredas (Guimarães Rosa); O bagaço da laranja (Nicolas Behr); Cidade de Deus (Paulo Lins); Escarro (Gustavo Lucas de Oliveira); Os monstros nascem anjus (Nov@to); Primeirapessoaplural (Lecy Pereira Sousa); Crônicas de São Paulo (Daniel Munduruku); Transpaixão (Waldo Motta); A montanha mágica (Thomas Mann); Os nove pentes d’África (Cidinha da Silva)...
Pensando em escrita de auto-permissão, devo minha estreia deliciosamente amadora à República do Pensamento, que se notabilizou como morada criativa, coletivo poético e blog literário (www.republicadopensamento.blogspot.com). Dali, fui me fortalecendo no papel de sensibilizador poético, tendo a rica oportunidade de trabalhar para o Projeto Pão e Poesia na Escola (2011-2012) como monitor e coordenador pedagógico de oficinas de produção literário voltado para o público infanto-juvenil. Os livros, de caminhada autoral, contaram sempre com edições interdependentes, fruto de um magistral trabalho coletivo que ajudou a gerar meus três “filhos” literários: Dezlokado (2010), Doelo (2014) e Chapa Quente (2015). Todos compostos por poesias afetivas e afetadas.
Virtualmente, disponibilizo meu fazer poético na internet. Participo regularmente de vários encontros de poesia, dos acadêmicos aos mais alternativos, por assim dizer. Experiência de interatividade muito rica. Serve para sentir “o calor da moçada”, numa escala hipermoderna que, no fundo, é o espírito do tempo atualmente.  A literatura é, por excelência, libertina e libertária, o que nos permite vivenciar outras temporalidades e espacialidades. Escrever para mim evita que eu tenha aquela velha opinião formada sobre tudo, como alertava o elogio da “metamorfose ambulante”, feito pelo músico-poeta Raul Seixas. 

Você acha que o Brasil respeita o escritor?
O Brasil são vários. Em tese, quem mais respeita o escritor, na prática, é quem mais desrespeita a categoria em questão: refiro-me aos críticos aborrecidos que norteiam seus calibres interpretativos para trucidar iniciativas literárias que escapam ao ideário canônico eleito por eles mesmos. Causa grande estrago cultural a disseminação da arrogância e da indiferença como estilo avaliador predominante. A atenção esmerada vinculada com a gentileza propositiva ficam em segundo plano nesta atmosfera apreciadora, salvo honrosas exceções. Os letrados fazem mal pior à literatura do que os leitores sedentários. É só observar certas escolhas literárias que ainda se amparam em conceitos precipitados, como os de “alta cultura” e “baixa cultura”. Quem endeusa Machado de Assis e demoniza Paulo Coelho ou vice-versa ainda está sob os efeitos do “AI-5 mental”. Excesso de dogma e falta de hermenêutica circulam a todo vapor como “herança maldita” da nossa formação literária. Experimente estudar o Quinhentismo Brasileiro, subvertendo a ordem convencional: comece pelo livro Crônicas de São Paulo: um olhar indígena (2004), escrito por Daniel Munduruku; em seguida, visite a obra Carta a el Rey D. Manuel (1500), formulada por Pero Vaz de Caminha. Depois de nove meses, você vê o resultado...
O Brasil desrespeita o escritor com o conto do vigário chamado direitos autorais. Como ainda impera o Direito de matriz positivista e obcecado em vigiar e punir as pessoas, como bem critica o filósofo francês Michel Foucault, os princípios do zelar e compreender são ignorados quando o tema é proteger a propriedade intelectual, mesmo que essa prerrogativa signifique coagir a liberdade criativa e seus experimentalismos de toda a ordem, principalmente no campo da construção artística e literária. O fetiche da originalidade como ideologia do ineditismo tenta constranger as experiências autorais, ignorando, por completo, o que, certa vez, disse o crítico e poeta inglês T.S. Eliot: entre a rede textual produzida ao longo da história da humanidade, o que existe, de fato, é o diálogo paródico e parafrástico envolvendo o talento individual e a tradição literária. Literatura é desdobramento, com movimentos conservadores e revolucionários de composição simultaneamente acionados pelos autores, considerando também a polissêmica estética da recepção que os cercam. Essa história de marco zero da criação serve muito mais para lamber as botas de um setor reacionário da sociedade que quer determinar o que é e o que não é literatura para o público-leitor, como se tal operação fosse possível e legítima. 
O Brasil desrespeita o escritor quando impõe um horizonte dogmático para ele seguir, no sentido asqueroso da gramática do sucesso, imposta pelo marketing cultural predatório. Exemplifico o que digo: as livrarias comerciais têm o costume de colocar os livros de autoajuda, de marketing, de celebridades e de espiritualidade no primeiro plano de suas prateleiras; enquanto isso, os livros de poesias ficam “descascando batata no porão”. 
O Brasil desrespeita o escritor quando as leis de incentivo à cultura privilegiam os medalhões e não dão bola à “prata-da-casa”.  O Brasil desrespeita o escritor quando se desliga do livro pra ligar sempre a TV. O Brasil desrespeita o escritor quando não reconhece no livro sua maior tecnologia de ponta. 
Quando o Brasil respeita o escritor? Em todas as experiências protagonizadas pelo povo brasileiro, em que a educação foi a ordem, e a cultura, o progresso.  Em todas as experiências protagonizadas pelo povo brasileiro, em que o prazer da leitura venceu a força do hábito. Em todas as experiências protagonizadas pelo povo brasileiro, em que o livro deixou de ser um objeto de decoração para ser um símbolo de comunhão entre as pessoas. Em todas as experiências protagonizadas pelo povo brasileiro, em que foi possível sentir autenticamente o livro “como um machado para quebrar o mar de gelo que há dentro de nós”, como destacava Franz Kafka. 

Dê ideias de como a sua literatura e a nacional poderiam ser mais valorizadas?
Assumo a minha tecnostalgia e, por isso, vibro cada vez mais com o poder de transformação racional e sensível que o livro proporciona. Templo da sabedoria que oferece o tempero do conhecimento. Livro aberto é convite pra arejar a mente, pra auxiliar o coração na batida percussiva das nossas vibrações emocionais. Isso não impede de reconhecer o suporte de luxo oferecido pelas redes sociais, a começar pela geração de escritores e leitores que floresceu a partir dos sites e dos blogs. Na vitrine do momento chamada Facebook, a literatura também aparece em meio a tantos outros estímulos comunicacionais. De todo o modo, penso no papel fundamental da mídia na projeção expositiva e argumentativa das obras literárias. Verifico na rede resenhas gravadas em vídeo, com material bastante atraente e elucidativo. O design, dentro da caminhada imagética, é parceiro fundamental para evidenciar positivamente o campo literário. As adaptações cinematográficas oferecem outras possibilidades de leitura que ampliam o potencial interpretativo de determinada obra que foi inicialmente germinada em livro. Há uma série de oficinas e exposições espalhadas pelo país afora com o objetivo de difundir a leitura, a produção e a interpretação de textos, em formatos supertransados e interativos. As escolas, apesar dos pesares, são instituições de vanguarda na promoção da literatura brasileira, inclusive no campo fecundo dos debates a respeito. Os sebos se colocam como relevantes livrarias na promoção do acervo literário, articulando o passado com o presente editoriais. Acredito que a grande mídia poderia oferecer maior espaço para a divulgação crítica da obra literária, para além da propaganda propriamente dita. O surgimento de revistas especializadas mostra que há público interessado em adquirir o seu maior patrimônio imaterial: a cultura literária. A disposição de arquivos no youtube, com uma série de possibilidades de exposição do campo literário brasileiro, é salutar para o aquecimento fecundo das reflexões críticas, no bom sentido do termo. O conceito de biblioteca vem sendo repensado, saindo do contexto de gabinete, para alcançar estações de metrô e ônibus, e até mesmo açougues culturais. Fico pensando no papel da recepção dos consultórios enquanto mídia estratégia para expor a nossa literatura. Ler é saúde. Penso que os professores precisam trazer à tona para o bom estudo de nossa literatura a relação desta com as outras artes e demais mídias. A Literatura é a experiência melhor sucedida em matéria de transdisciplinaridade, na minha opinião. Por isso, a contribuição dela para a compreensão mais ampliada do cenário epistemológico é notória. Por último, sugiro a “literapia” como prática importante em matéria de gestão criativa da saúde mental. Ler é aprender a ser gente com g de gigante pela própria gentileza. 

Quais os livros que já publicou e se existem livros no forno, prontos para sair?

Livros publicados, individualmente: 
SILVA, Marcos Fabrício Lopes da. Dezlokado. Belo Horizonte: Emcomum Estúdio, 2010. 20 p.
SILVA, Marcos Fabrício Lopes da. Doelo. Belo Horizonte: Rede Catitu Cultural, 2014. 60 p.
SILVA, Marcos Fabrício Lopes da. Chapa quente. São Paulo: Baraúna, 2015. 

Participação em coletânea:

SILVA, Marcos Fabrício Lopes da. Quando o chicote sai da minha boca. In: MELLO, Regina (Org.). Antologia de Ouro Museu Nacional da Poesia. Belo Horizonte: Anome Livros, 2010. s/p.
SILVA, Marcos Fabrício Lopes da. Centro da gravidade. In: MELLO, Regina (Org.). Antologia de Ouro Museu Nacional da Poesia. Belo Horizonte: Anome Livros, 2010. s/p.
SILVA, Marcos Fabrício Lopes da. Tempo de dar tempo ao tempo. In: PENA, Brenda Marques. Nós na poesia + 20 Nosotros. São Paulo: Himpeto Editorial, 2012. p. 76.  
SILVA, Marcos Fabrício Lopes da. Es hora de darle tiempo al tiempo. Trad. Brenda Marques. In: PENA, Brenda Marques. Nós na poesia + 20 Nosotros. São Paulo: Himpeto Editorial, 2012. p. 76.  
SILVA, Marcos Fabrício Lopes da. Pra não dar bandeira. In: PENA, Brenda Marques. Nós na poesia: vozes da rua. São Paulo: All Print Editora, 2014. Contracapa.
SILVA, Marcos Fabrício Lopes da. Cansaço. In: SILVA, Eliane Maria Arruda; CARNEIRO, Francisco Bernivaldo; BEZERRA, Maria Linda Lemos (Orgs.). Diálogos literários: antologia da Aljug. Fortaleza: Expressão Gráfica e Editora, 2015. p. 127. 
SILVA, Marcos Fabrício Lopes da. O conto da primeira dose In: SILVA, Eliane Maria Arruda; CARNEIRO, Francisco Bernivaldo; BEZERRA, Maria Linda Lemos (Orgs.). Diálogos literários: antologia da Aljug. Fortaleza: Expressão Gráfica e Editora, 2015. p. 128-132."

Link de Acesso para Leitura e acessar os Vídeos a baixo da entrevista com Marcos Fabrício Lopes da Silva:

http://www.culturaalternativa.com.br/literatura/materias/item/7165-exclusivo-entrevista-com-o-escritor-marcos-fabricio-lopes-da-silva

SILVA, Marcos Fabrício Lopes da. Chapa quente. São Paulo: Baraúna, 2015.


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