quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Malícia

Oh, quanta malícia!
Implicância proposital.
Invejosa malícia!
Sabor amargo!
Amargura em sua malícia!
Que infernal malícia!
Fura como ponta de agulha.
Maliciosa, invejosa!
Destruidora de sonhos, malícia impiedosa!
Escravisante de corações.
Audaciosa, cruel e maliciosa!
Oh, quanta maldade!
É você mesmo malícia invejosa!
Autora: Adaildes Alves Moreira

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Obstáculos e Críticas

A vida é vivida com dificuldade,
Quem não quer sofrer é quem mais sofre.
Não adianta fazer corpo mole!
A vida é cheia de Obstáculos e Críticas.
Você pode agradar alguém
e com a mesma ação
 desagradar a outra pessoa.
Nem Jesus Cristo agradou a "Todos"!
Praticamente impossível na sua vida
não ter obstáculos.
Mas, estamos aqui vivos para enfrentarmos
 cada um desses obstáculos.
O que não podemos é cair com a primeira crítica,
nem com qualquer uma das críticas.
A crítica pode te desanimar,
 mas, devemos saber recebê-las
para nossa construção.
Quando alguém te fazer uma crítica,
receba-a de cabeça erguida, não se deprima!
Ás vezes não conseguimos digerir uma crítica
por ela ser completamente maliciosa,
 e  ás vezes são feitas para te derrotar mesmo!
Só que se  levanta e reconstrua seus ideais!
O que tem de bom em nós, devemos valorizarmos.
 Nunca espere que o outro te valorize,
 são poucos que podem te enxergar!
O valor  nosso , existe dentro de nós,
e só quem pode te avaliar,
 é você mesmo. 
Até onde vai nossa capacidade?
Por isso não se deprima com os obstáculos
 que são colocados á sua frente!
Agarre as críticas para serem mais uma
das suas fontes de criações!
Autora: Adaildes Alves Moreira

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Fênix de penas brilhantes

Palavras relacionadas à Fênix

Pássaro, renascia, cinzas, força, ave de fogo,
Penas, brilhantes, douradas, vermelho-arroxeadas, águia. Imortalidade, renascimento, ave, acinzentada, voava, Sol.








 Fênix de penas brilhantes

No mais profundo silêncio dos sonhos,
 a Fênix adormecida
Ressurge o fantasma das cinzas, 
passando ilusão de sombras
 Assustadora ave de fogo, alucinante,
Sol!
Sem fadas, sombras que vão e retorna
novamente em uma força
Penas exuberantes, brilhantes, 
douradas, vermelho-arroxeadas
Parecia águia de algum horizonte!
Não é águia, voava como um pássaro,
 Acinzentada
A Fênix voando para seu ninho voltar
Adormecida novamente, para um novo renascimento,
No mais profundo descanso, imortalidade,
 renascia em um despertar!
Autora: Adaildes Alves Moreira

Zeus, um Rei Tenebroso

Palavras relacionadas á Zeus.

Rei, soberano, trovão. Relâmpago, fenômenos, trovões, chuvas, tempestades, Terra, céu, oceanos.







Zeus, um Rei Tenebroso

Das alturas, dos montes, um Rei havia
Soberano e tenebroso, fenomenal de tempestade
Na terra plantava suas forças
Recarga de poderes sublimes
Oceanos de tempestades, fenômenos
Chuvas transformadas em lágrimas,
Trovões do céu em Relâmpago
Reflexo de raio, oh, Zeus!
Deus adorado, amado, amantes
Vida de caminhos errantes
Orgulho de muitos da época
Lágrimas de alguns inimigos
Aclamado por ser tenebroso!
Autora: Adaildes Alves Moreira



O Mau e O Bem

Alguma coisa acontece não por a caso na vida
As vezes não imaginamos nada e tudo acontece
Encontramos pedras por todos os lados onde passamos
O Mau é como uma pedra está em toda parte
Quanto mais rezamos , assombração nos aparece!
O Bem encontramos em pequenas porções,
Cada gotinha é só uma essência que faz bem a alguém
São raras gotinhas do Bem semeadas aí pelo caminho
Encontramos elas  as gotinhas também em minúsculas quantidades
em alguns dos corações,
O que tem acontecido com as pessoas do Mau, são os desejos malignos e eles são inimigos dos inimigos e dos amigos.
Os desejos do Bem , transforma pessoas, porém, poucas pessoas te desejam o Bem
O Mau existi em grandes dimensões, o Bem em pequenas porções
Só que acredito em Deus que pode e deve transformar cada coração Mau para um dia ser do Bem!

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

A Cópia do outro

As transformações no imaginário
no cérebro as lembranças do já visto algo
no outro, fruir imaginações e criações não suas,
imaginário incapaz de criações e sim de recriações,
o pensamento em busca de resposta, quem fez a primeira cópia? Quem foi o primeiro a criá-la? Quem será capaz de criar algo primeiro? Não existe?
a vida não se cria, se renova?
se desta forma é o pensamento
algo jamais será capaz de criação
o retorno do novo é meramente a cópia do outro
o designo da  vida  são enigmas não decifrados
a inteligência não tem pernas, não tem braços e navega num oceano de raciocínio
seu alimento é simplesmente algumas coisas que os nutrem
são regados de sabedoria por um jardim encantado
a cada prima-vera se reuni em busca de algo novo
nada acontece de inovador
as cópias ressurge novamente e ninguém as reconhecem como verdadeiras atribuições
e os sonhos cada vez mais se distanciam de sua realidade Criacional. 
Autora: Adaildes Alves Moreira

As asas do Andorinho

Aqui  em total silêncio pensamento fixo no mais profundo dos sonhos adormecido
o fantasma do Andorinho passava  ilusão de sombras com asas
negras ,sombras e não era anjos
 assustador pensamento alucinante
não conto de fadas, escuras sombras ia e retornava frequentemente
era real do Andorinho
a forma do passarinho caminhando numa só direção
sumia em nuvens e retornava com sombras
assustador de roupas negras
atravessava paredes ia e voltava com alguém cravado em suas asas
um gemido de medo escutava em meu pensamento
aquela ilusão intensa se transformava
acordei e havia um homem vestido de negro
não era um anjo, era Andorinho
a solidão lhe acompanhava e brisa nada havia
o fardo de Andorinho me parecia pesar
levou a felicidade de alguns
malvado Andorinho
as fadas do resgate lutou com Andorinho
eram duas fadas, uma de rosa outra de branco
em sonhos as fadas foram jogadas do alto da montanha
eu testemunhei sua queda e seu retorno
voltou a beber a água da cachoeira das montanhas e lá do alto
estava Andorinho, esperava a hora de novamente matá-las
eu ali presa num sonho intenso do alto da montanha
tentava protegê-las, as fadas sensíveis não via as sombras
saciou sua sede voltou para casa
e meu medo de Andorinho continuava
escura sombras, escuras asas
perseguiam os pensamentos e os sonhos dos fracos
novamente noutro dia uma batalha de reforço de fadas e lá Andorinho se cansa e volta para as trevas
e a luz resplandece naquela alma quase ceifada.
Autora: Adaildes Alves Moreira