quarta-feira, 13 de setembro de 2017

Meu Solo

Hoje ando 
com meus pés
 firmes no chão, 
no meu solo, não 
almejo pisar em solos 
alheios, pois tenho 
certeza que meu 
solo é dado por Deus
 e ninguém me toma 
pois é conseguido pela 
minha Fé e por meus
 méritos; assim é a vida, 
eu vivo o que tenho, 
o que não 
tenho não é meu e 
não almejo ter esse alcance. 
Adaildes Alves Moreira.

GENTE BOA!

Tem gente que é a beleza em forma de gentileza! Adaildes Alves Moreira.

Bom dia!

 _Sabe aquele ditado: "Um dia da caça outro do caçador", sim verdade, assim é a nossa vida de lutas e glórias! Ada Al.

Adaildes Alves Moreira

De antemão já lhe digo sobre mim; Sou Adaildes Alves Moreira, não tenho dinheiro, não tenho fama e também não almejo o Ter, eu almejo quem realmente sou: Dona de casa, Escritora, Poetisa, Compositora, Fotógrafa do dia, Filosofa, Diagramdora de livros e textos, Formatação, Bloguista e trabalha nas Empresas de Clics estrangeiras e Brasileiras. Este é meu interesse de trabalho e o mais vivo em minha casa cuidando de meus três filhos, Marido, Casa, Plantas e Bichinhos! Esta sim sou eu no meu eu: simples e gosto da humildade, não sei se sou as duas beldades, mas gosto desses seres! Adaildes Alves Moreira.

O Mundo todo é Poético e Filosofado!

Categoria: Poema

Praticamente todos nós somos 
Poetas, Poetisas, Filósofos (as)
Quando escrevemos um 
pequeno trecho da vida,
o dia e o cotidiano
Quando estamos falando
os acontecimentos da nossa
história, podemos rimar
ou não rimar e 
podemos estar filosofando!
A vida é bela para quem
gosta realmente dela
e sabe se criar num
Mundo de ruelas,
favelas e caravelas
desiguais!
Somos todos Poetas e 
Poetisas da nossa história!
Somos a vida ao filosofar
o dia por nossas buscas e 
labutas que parecem só começar!
Agora ser escrtitor(a) é 
mais quinhentos, vem o Canon
exigente que lhe corrige
e lhe pede o melhor do seu
fundo do poço, lhe corrige,
lhe detona, lhe diagrama e 
enfim logo seu texto
que não é mais o seu está  ali pronto e 
detonado por não ser mais as memórias
 suas de "erros" e, 
sim alheias de "acertos", que logo mais vem outros olhares
que tomam a liberdade de fazer
novamente seu texto não ser mais 
o mesmo e nem seu, e sim de ganhar
asas para a vida recomeçar e
novamente filosofar!
Adaildes Alves Moreira.

segunda-feira, 11 de setembro de 2017

Angelina Alves Moreira.

ANGELINA ALVES MOREIRA minha Filha caçula COM A IDADE HOJE de 3 ANOS e 4 MESES EXATOS!!!!!!!!LINDA! Foto de ontem e hoje; Por Adaildes.11/09/2017.

































segunda-feira, 4 de setembro de 2017

ZIKA VÍRUS: MICROCEFALIA/ Crises epilépticas Outras complicações em Crianças!

Segunda-feira, 4 de setembro de 2017

ZIKA VÍRUS: MICROCEFALIA/ Crises epilépticas Outras complicações em Crianças!

Adaildes Moreira

Matéria copiada do Site Original como Informativo em contribuição Social.
9 min

Bebês com problemas na visão e na audição, atraso no desenvolvimento, crises epiléticas e alterações musculares. Bebês com o perímetro cefálico normal, mas com vários tipos de alterações cerebrais.
Essas são algumas das complicações que vêm sendo investigadas por médicos e pesquisadores diante do surto de zika e microcefalia que atinge o país.
A maioria desses problemas já é conhecida dos profissionais porque costumam aparecer em crianças com microcefalia causada por outros motivos que não o zika vírus - como, por exemplo, rubéola, sífilis ou toxoplasmose contraídas pela mãe durante a gravidez.
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Outras complicações, como determinadas lesões oculares e determinadas atrofias cerebrais, estão sendo pesquisadas especificamente nos bebês com microcefalia associada ao zika vírus ou mesmo em bebês com perímetro cefálico normal nascidos em área de grande incidência de zika.
Por esse motivo, especialistas estão inclusive defendendo que é preciso passar a usar termos como "síndrome congênita do zika".
'Nunca é só microcefalia'
"Nunca é só a microcefalia sozinha, ao menos nos casos que eu vi até agora", disse a ginecologista e especialista em medicina fetal, Adriana Melo, ligada ao IPESQ ( Instituto de Pesquisa Professor Joaquim Amorim Neto) e à Maternidade Instituto Saúde Elpídio de Almeida (Isea), em Campina Grande (PB).
"A microcefalia é o sinal mais evidente. Porque você vê, você mede com a fita métrica. Mas quando a gente faz um ultrassom ou uma ressonância, há outros danos, que podem variar de calcificações (no cérebro) a artrogripose (doença que provoca a contração das articulações ou deformações das das mãos, punhos e joelhos).
Adriana integra um grupo de pesquisadores, ligados também à UFRJ e à Fiocruz, que acompanhou as gestações de 10 mulheres infectadas pelo zika nos estágios iniciais da gravidez e cujos fetos tinham complicações.
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Segundo a médica, uma dessas complicações é a ventriculomegalia, em que a cabeça do bebê pode ter o tamanho normal, mas na realidade, seus ventrículos cerebrais são ampliados por estarem preenchidos de líquido - o que faz o cérebro não se desenvolver da maneira correta.
"As crianças começaram com a microcefalia, mas ela foi compensada pela ventriculomegalia", explica.
Amílcar Tanuri, virologista do Laboratório de Virologia Molecular da UFRJ, que também colaborou com a pesquisa, diz que é preciso sistematizar as complicações nesses bebês.
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"A gente quis sistematizar os problemas que encontramos e descrevê-los como se fosse uma síndrome. É uma tentativa até para ajudar outros médicos, que também poderão acrescentar as características que observarem. Porque há outras complicações, problemas no nervo ótico, no globo ocular, na retina."
Segundo o Ministério da Saúde, na maioria dos casos, a microcefalia é acompanhada de alterações motoras e cognitivas, que variam de acordo com o grau de acometimento cerebral.
"Em geral, as crianças apresentam convulsões, atraso no desenvolvimento neuropsicomotor, e, em alguns casos, as funções sensitivas, como audição e visão, também são afetadas. O comprometimento cognitivo, por exemplo, ocorre em cerca de 90% dos casos", afirmou o Ministério em nota, complementando que todos os casos suspeitos devem ser notificados para que seja possível também identificar causas e alterações neuropsicomotoras associadas.
Crises epilépticas
Entre as complicações que já eram conhecidas pelos médicos estão as crises epiléticas. "Elas são comuns em crianças com qualquer tipo de microcefalia, ocorrendo em até 50% dos casos, em qualquer momento da vida, especialmente nos primeiros anos", explica a neuropediatra Ana Carolina Coan, da Unicamp.

"Mas nas microcefalias mais graves - onde há vários tipos de malformações no cérebro, que pode ter calcificações ou a chamada lisencefalia (transtorno em que cérebro, sem pregas e sulcos, fica "liso") - a criança fica mais debilitada e o risco de crises epiléticas é maior."
Esse dado é relevante visto que um estudo recente de pesquisadores brasileiros que acompanhou 35 bebês com microcefalia mostrou que 71% deles tinham um grau severo da condição.
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Publicada pelo Centro de Controle de Doenças dos Estados Unidos (CDC), a pesquisa foi coordenada por uma força-tarefa da Sociedade Brasileira de Genética Médica e assinada por pesquisadores de diversas instituições brasileiras, como Universidade Federal do Rio Grande do Sul, USP, Fundação Oswaldo Cruz, Hospital Infantil Albert Sabin (Fortaleza).
O estudo mostrou ainda que 49% dos bebês tinham pelo menos um tipo de anormalidade neurológica. E entre os 27 bebês que passaram por exames de diagnóstico por imagem (ultrassom ou tomografia), todos apresentaram algum problema, como calcificação ou lisencefalia.
Capacidade muscular
O problema neurológico mais comum encontrado nas crianças analisadas nesse levantamento foi a alteração de tônus muscular, ou seja, redução da capacidade de contrair ou relaxar o músculo (em 37% dos casos).
"Tônus diminuído é um problema que pode fazer com que o bebê tenha dificuldade, por exemplo, de sugar o peito da mãe e que pode causar atrasos nos primeiros marcos (do desenvolvimento), como sustentar a cabeça e deglutir", afirma o neurologista Tarso Adoni, coordenador do departamento de Neuroepidemiologia da Academia Brasileira de Neurologia.
Segundo o estudo publicado pelo CDC, os bebês também apresentavam problemas elevados de reflexos (20%), irritabilidade (20%), tremores (11%) e convulsões (9%).
Fora os problemas neurológicos, foram detectados complicações como artrogripose, pé-torto (má formação em que o pé se encontra torcido em maior ou menor grau) e excesso de pele no crânio, o que indica que o feto sofreu um estresse ainda no útero da mãe, interrompendo seu desenvolvimento normal.
Visão e audição
O secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Alberto Beltrame, também já informou que há registros de surdez e cegueira congênitas, além de malformação do globo ocular em bebês que nasceram com microcefalia causada pelo zika.
No protocolo para orientar profissionais de saúde a lidar com bebês com suspeita de microcefalia e com sua família, o Ministério da Saúde retira a necessidade de se fazer os testes do pezinho, orelhinha e olhinho, para detectar complicações precocemente.
"No caso da microcefalia, a mesma está relacionada a alterações do desenvolvimento neuropsicomotor e do comportamento que podem ser acompanhadas por problemas auditivos e visuais", afirma o protocolo, que indica que a triagem auditiva deve ser feita nos primeiros dias de vida, e completa dizendo que "a presença da microcefalia é um indicador de risco para perda auditiva."
No caso das lesões oculares, um estudo brasileiro publicado na revista científica The Lancet detalha as lesões oculares encontradas em bebês com microcefalia cujas mães presumidamente tiveram zika na gravidez. Outras possíveis causas de microcefalia, como rubéola, foram descartadas.
Dos 29 bebês examinados, 10 deles (34,5%) tinham anormalidades oculares graves. As mais comuns foram alteração pigmentar (espécie de mancha na retina) e atrofia da retina, além de anormalidades no nervo óptico. Esses são distúrbios que podem causar perda parcial ou total da visão.
"É importante notar que nenhuma dessas mães teve doença ocular", afirma um dos co-responsáveis pelo o estudo, o oftalmologista Rubens Belfort, professor da Escola Paulista de Medicina (Unifesp), indicando que eles não herdaram esses problemas.
"Ainda não sabemos como essas lesões podem evoluir no futuro, mas sabemos que algumas lesões podem se agravar com o passar do tempo, até muitos anos depois."
Rubens afirma ainda que a pesquisa agora inclui mais de 100 casos nos locais mais afetados pelo surto no Nordeste e confirma que alguns deles demonstram que "há sim a possibilidade de se ter essas lesões oculares sem microcefalia".
Para o oftalmologista, o correto seria examinar todos os bebês nascidos onde há maior incidência de zika.


Problemas são tão diversos, atingindo inclusive visão e audição, que pesquisadores defendem sistematizá-los como 'síndrome congênita do zika'.
BBC.COM|POR BBC NEWS